“A Madre de Deus foi simplesmente abandonada pelo Governo do Estado. Na Praça da Saudade sempre houve arraial. No Largo do Caroçudo, a mesma coisa. E o último resquício que ficou do São João na comunidade, que é na Capela de São Pedro, o governo não liberou nenhuma brincadeira para os dias de festejo. Eu não sei o porquê dessa discriminação com a Madre Deus. Eu não quero acreditar que seja por razões políticas. Seria muito pequeno por parte do governador do Estado”, reforçou o deputado.
Ainda no pronunciamento, Eduardo Braide repudiou a postura do governador pela forma como a comunidade da Madre de Deus tem disso tratada culturalmente.
“Na Praça da Saudade, a única coisa que restou foi o nome: a saudade do que já foi um dia o São João lá. Porque se depender do governo comunista, a ordem é cortar tudo. Não ter nada na Madre de Deus. E eu não sei qual o motivo da perseguição e essa maldade com a comunidade que historicamente vive da cultura. Poderíamos estar gerando renda na Madre Deus, elevando a autoestima do povo da comunidade, mas infelizmente o governador resolveu escolher a Madre Deus para massacra-la agora no período junino. Por isso, fica aqui o nosso repúdio ao governador Flávio Dino pela forma como vem tratando a comunidade da Madre Deus”, afirmou o parlamentar.
“Na Praça da Saudade, a única coisa que restou foi o nome: a saudade do que já foi um dia o São João lá. Porque se depender do governo comunista, a ordem é cortar tudo. Não ter nada na Madre de Deus. E eu não sei qual o motivo da perseguição e essa maldade com a comunidade que historicamente vive da cultura. Poderíamos estar gerando renda na Madre Deus, elevando a autoestima do povo da comunidade, mas infelizmente o governador resolveu escolher a Madre Deus para massacra-la agora no período junino. Por isso, fica aqui o nosso repúdio ao governador Flávio Dino pela forma como vem tratando a comunidade da Madre Deus”, afirmou o parlamentar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário