A primeira reação veio na senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT e uma das maiores defensoras da manutenção de Lula como pré-candidato. Ao tomar conhecimento da tese levantada por Flávio Dino, ela questionou: “Mas ele não sabe que o Ciro não passa no PT nem com reza brava?”
Outro que discorda de Flávio Dino é o deputado paulista e ex-ministro dos Esportes Orlando Silva, do seu partido. “Ciro será candidato, o PT terá também. Boulos ficará na disputa", disse. Segundo Orlando Silva, "Manuela traz frescor à disputa. É novidade, consistente. Não há motivos para não ser candidata”.
O presidente do PSOL, Juliano Medeiros, também discordou de Dino: “É necessário construir pontes entre partidos e setores sociais que estão preocupados com a escalada de ódio e intolerância”, afirmou. “Mas a candidatura de Guilherme Boulos é indispensável .”
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