Astro de Ogum (E) e o seu sucessor Osmar Filho, que assume em fevereiro |
A prática começou há cerca de dez anos, e foi implantada pelo ex-presidente Isaias Pereirinha e a graça se estendeu para outras casas legislativas, porém o caso mais curiosos ocorreu na Assembleia Legislativa, onde o ex-presidente Humberto Coutinho foi reeleito em 2016, antes de concluir o primeiro mandato, que é de dois anos. Como ninguém questiona, a prática parece normal.
Sobre a eleição de Osmar Filho chama atenção o fato de alguns que votaram para escolha dos novos dirigentes da Casa não terem pretensão de continuar fazendo parte dela, a partir do próximo, pois estão em campanha para outros cargos, na Assembleia ou no Congresso Nacional, porém não foram impedidos de escolher quem vai cuidar dos destinos da instituição, mesmo sabendo que antes do Natal estarão diplomados em outros cargos.
Salvo melhor interpretação, o mais apropriado seria que uma eleição como esta se desse em dezembro, próximo do recesso, e quando voltassem as atividades a nova direção estaria pronta para assumir. Isto evitaria também que a presença em plenário de dois presidentes - um atual e outro futuro - não motivasse o surgimento de problemas para um e para o outro.
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