Os policiais, que estavam sem farda e mascarados, faziam buscas a supostos assaltantes, confundiram o veículo da moça e não tiveram dúvida em disparar seus armamentos pesados. O caso nunca foi devidamente esclarecido e não mereceu protestos por parte do governador Flávio Dino (PCdoB) e do seu secretário de Segurança, Jefferson Portela.
Na tarde deste domingo (07), o músico Evaldo Rosas dos Santos, 51 anos, foi morto numa operação do Exército, no Rio de Janeiro, quando o carro em que se encontrava sua família foi confundido com o de bandidos que haviam atacado soldados da corporação. Evaldo era o condutor do automóvel e morreu no local, numa cena parecida com a de Karina Britto (foto abaixo) no interior maranhense.
A operação desastrada dos soldados do Exército na capital fluminense, nos mesmos moldes dos militares maranhenses, mereceu indignação do governador Flávio Dino.
“Um dia de domingo: cidadão é fuzilado por ´equívoco`; mulher é agredida por três homens em face de posições políticas; jornalista da TV é ameaçado de morte em razão de reportagem. Essa é uma característica do ethos fascista: a violência”, afirmou aquele que nunca condenou a violência com características fascistas da PM da qual é comandante em chefe contra uma estudante conterrânea.
“Um dia de domingo: cidadão é fuzilado por ´equívoco`; mulher é agredida por três homens em face de posições políticas; jornalista da TV é ameaçado de morte em razão de reportagem. Essa é uma característica do ethos fascista: a violência”, afirmou aquele que nunca condenou a violência com características fascistas da PM da qual é comandante em chefe contra uma estudante conterrânea.
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