Mais irritado ainda teria ficado Sua Excelência ao ver a ousadia do presidente de ir ao gramado de um estádio lotado, se submetendo a vaias e aplausos, a fim de cumprimentar e entregar as medalhas de campeões aos jogadores da Seleção Brasileira e ser recebido por estes aos gritos de "mito, mito, mito".
Ao que parece, no entanto, mesmo sabendo distinguir o que é público e privado, Flávio Dino não considera atitude correta um político tirar proveito da grande paixão nacional, que é o futebol, por isto deve achar inadequada a ida de um gestor público a um estádio, posar com jogadores e torcedores ou receber atletas, comissão técnica e dirigentes de clubes em palácio, mesmo quando estes trazem uma grande conquista para o país ou para o estado.
Como constantemente faz sempre que alguma coisa é dita em Brasília ou pronunciada pelo chefe da Nação, o governador foi para a sua página no Twitter e publicou uma parabenização aos atletas brasileiros: "Valeu, Brasil. Parabéns aos jogadores e à comissão técnica". A mensagem, porém, veio ilustrada de uma provocação, pois na imagem com o título "Parabéns Brasil" (sic), texto fazia uma severa crítica a Bolsonaro, ainda que indireta. Diz ela:
"A camisa da Seleção não é para para apoiar golpes ou eleger fascistas. Nossa camisa é para sermos campeões!".
Vale ressaltar, no entanto, que a Seleção Brasileira não um patrimônio público, da União, pois pertence à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que é uma instituição privada, e se o presidente estava no estádio era a convite do presidente da entidade a que pertence o time, Rogério Caboclo, e de quem preside o órgão que organiza as competições continentais, a Conmebol, Alejandro Dominguez, que também é particular.
Vale ressaltar, no entanto, que a Seleção Brasileira não um patrimônio público, da União, pois pertence à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que é uma instituição privada, e se o presidente estava no estádio era a convite do presidente da entidade a que pertence o time, Rogério Caboclo, e de quem preside o órgão que organiza as competições continentais, a Conmebol, Alejandro Dominguez, que também é particular.

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