O objetivo é testar cerca de 24% da população; ou 50 milhões de pessoas: metade com testes rápidos, que indicam se a pessoa já teve contato com o vírus; e metade com testes moleculares, que indicam a presença do vírus.
Pazuello informou que até agora foram distribuídos pelo ministério 11,3 milhões de testes, sendo 3,8 milhões moleculares. O ministro afirmou, porém, que a estratégia deverá incluir o diagnóstico clínico, feito por médicos, que passará a fazer parte das bases de dados.
“O diagnóstico clínico passa a ser base de dados também, para que nós possamos compreender a evolução da doença e não ficar apenas imaginando se aquele número, se o teste tem 30% de erro, se o teste foi feito na hora errada. Então, a gente vai gradativamente, chegando com mais transparência, com mais objetividade aos números com relação a contaminados”, disse.
(Fonte: Agência Câmara de Notícias)
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