líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), defendeu, ao defender, nesta segunda-feira (26), a realização de um plebiscito para que os cidadãos brasileiros decidam sobre a elaboração de uma nova Constituição, repetiu a previsão feita pelo ex-presidente José Sarney, quando a Carta Magna ainda estava sendo elaborada e disse que ela deixaria o país ingovernável.
A declaração de Barros gerou polêmica. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que "a situação do Chile é completamente diferente da do Brasil. Aqui, o marco final do nosso processo de redemocratização foi a aprovação da nossa constituição em 1988. No Chile, deixaram está ferida aberta até hoje".
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