O mais curioso nesta pesquisa é que, ao contrário da publicada por Veja, o melhor candidato para Jair Bolsonaro, num eventual segundo turno seria Luís Inácio Lula da Silva (PT). Numa disputa com o ex-presidente, Bolsonaro teria 45% das intenções de voto, contra 28% do petista, isto é, 17 pontos a mais. No embate entre o atual presidente e Ciro Gomes (PDT), Bolsonaro receberia 41% dos votos, ante 34%, o que significa uma diferença de sete pontos. No caso de uma disputa com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), o presidente ganharia de 45% a 30%, isto é, 15 pontos a mais.
Segundo a pesquisa da Exame, o apresentador Luciano Huck (sem partido) seria o pior adversário para Bolsonaro, pois, num confronto diretor entre eles, o comunicador da Globo levaria 38% contra 41% do presidente, uma diferença de apenas três pontos percentuais que configuram um empate técnico.
Segundo a pesquisa da Exame, o apresentador Luciano Huck (sem partido) seria o pior adversário para Bolsonaro, pois, num confronto diretor entre eles, o comunicador da Globo levaria 38% contra 41% do presidente, uma diferença de apenas três pontos percentuais que configuram um empate técnico.
Ainda de acordo com a pesquisa da Exame, os governadores do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), e de São Paulo (PSDB), por coincidência os maiores críticos do governo federal, aparecem empatados em último lugar, com 3%, cada um. Apesar de ter o mesmo percentual do tucano paulista, o comunista não teve seu confronto com o presidente, num eventual segundo turno, medido.
Avaliação do presidente - A aprovação ao governo federal continua estável em relação à pesquisa publicada no dia 22 de janeiro, quando houve uma queda na popularidade do presidente. O tombo foi de 11 pontos percentuais, passando de 37% no início de janeiro para 26%. O recuo acentuado fez com que a desaprovação ao governo saltasse para 45%.
Agora, a aprovação ao governo federal é de 29%, diante de 42% de insatisfação. “Os índices estão dentro da margem de erro, indicando que houve pouca alteração de uma semana para outra, embora haja um certo viés de alta”, diz Moura.
Agora, a aprovação ao governo federal é de 29%, diante de 42% de insatisfação. “Os índices estão dentro da margem de erro, indicando que houve pouca alteração de uma semana para outra, embora haja um certo viés de alta”, diz Moura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário